A preservação das marcas do tempo na arquitetura ditou o conceito do projeto. As dezoito prospecções pictóricas existentes foram ponto de partida para a definição da cor predominante: o azul.  Uma grande janela se abre para a Praça da Liberdade, o que torna o ambiente mais contemplativo. Para a cortina usamos um voil com barra estampada para dar leveza e não prejudicar a vista. O conceito de uso, um home office, fica bem marcado pela escrivaninha curva, uma joia do mobiliário modernista. Do lado oposto à janela uma estante metálica projetada por Camila Ferreira encaixa no vão para abrigar os livros, adornos e uma lareira em sua base.  O mobiliário (modernista e contemporâneo), o tapete, a iluminação, as obras de arte, plantas e adornos, foram cuidadosamente selecionados para imprimir sofisticação, personalidade e aconchego à Sala Janelas.